criando seu próprio jogo |
JOGOS E BRINCADEIRAS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL
Desenvolver atividades em Educação Infantil não é nada fácil, em razão dos alunos serem muito pequenos e ainda por não corresponderem de forma motora a muitas atividades. A brincadeira é uma situação importante vivenciada pelas crianças e este exercício lúdico proporciona descobertas de novos conhecimentos e desenvolvimento de muitas habilidades e de forma natural e agradável. Assim, seguem algumas sugestões que poderão auxiliar o professor no cotidiano da sala de aula, bem como fora dela.
... “A criança deve ter todas as
possibilidades de se entregar aos jogos e às atividades recreativas, que devem
ser orientadas para os fins visados pela educação; a sociedade e os poderes
públicos devem esforçar-se por favorecer o gozo deste direito” (Declaração
universal dos direitos da criança, 1959).
QUE SOM É ESSE?
Com faixas de TNT preto, vendar os olhos dos alunos e fazer diferentes barulhos usando instrumentos musicais, latas, brinquedos, etc., a fim de que as crianças identifiquem os mesmos.
PEGA-PEGA DIFERENTE:
Dividir a turma em dois grupos e identificá-los com lenços ou fitas de cores diferentes. Após o sinal do professor os grupos deverão pegar uns aos outros e a criança pega deverá ficar num espaço delimitado pelo professor. Vence o grupo que tiver mais pessoas que não foram pegas.
fonte:http://jogosebrincadeirasnasaladeaula.blogspot.com
fazer as adaptações necessárias, oferecer segurança e acolhimento. O brincar deve ser o eixo central do planejamento. A escola deve proporcionar variados momentos, com formações diferentes, atendendo a todas as crianças. O adulto (a equipe escolar) é o mediador das relações estabelecidas entre as crianças, e delas com os objetos e/ou ambientes.
Pato- Ganso: Sentados em circulo, um aluno (A) escolhido toca na cabeça dos demais amigos ou jogadores, falando a palavra PATO, e o aluno ou jogador que ele o aluno escolher para pega-lo ele fala GANSO. O aluno que foi tocado como GANSO (B) sai correndo atrás perseguindo e se pegar o jogador (A) vira galinha choca, e se não for pego senta no lugar do aluno que foi escolhido como GANSO.
GATO E RATO:
As crianças formam uma roda. Uma delas, o Rato, fica dentro da roda. Outra, o
Gato fica fora da roda. As crianças na roda devem parar com os braços estendidos; o Gato passa a
perseguir o Rato.
A brincadeira acaba quando o Gato pega o Rato. Para os bem pequenos é preferível que os que estão na roda fiquem parados até que o gato pegue o rato. Para crianças maiores as que estão na roda podem ajudar o rato a fugir ou atrapalhar o gato, sem desfazer o círculo.
Pode-se repetir a brincadeira algumas vezes, dando chance a quem quiser ser rato e gato. Procure parar a atividade antes que as crianças percam o interesse.
A brincadeira acaba quando o Gato pega o Rato. Para os bem pequenos é preferível que os que estão na roda fiquem parados até que o gato pegue o rato. Para crianças maiores as que estão na roda podem ajudar o rato a fugir ou atrapalhar o gato, sem desfazer o círculo.
Pode-se repetir a brincadeira algumas vezes, dando chance a quem quiser ser rato e gato. Procure parar a atividade antes que as crianças percam o interesse.
MORTO-VIVO:
Vivo-Morto, Sol-Chuva ou Terra-Mar: os três nomes são referentes a uma mesma
brincadeira com algumas variações.
Ela é muito utilizada por palhaços em
aniversários de crianças. Não é nada complicada e serve para todas as idades, só
precisando de um "chefe" que é quem vai comandar a
brincadeira.
Modo de Brincar: um grupo de crianças
escolhe o que vai ser o chefe através de sorteio como por exemplo par ou ímpar.
Ele é quem virá de frente para as demais crianças, começando a dar os comandos,
que todas as demais deverão obedecer.
As crianças participantes devem
ficar formando uma fila, enquanto o chefe fica na frente dessa fila olhando para
todos eles e observando seus movimentos.
Desenvolvimento:
o chefe passa a falar aleatoriamente: "Vivo" ou "Morto". No caso de
"vivo/sol" os participantes devem manter-se de pé. Quando ele gritar
"morto/chuva" os participantes devem abaixar-se, ficando acocorados. Isso deve
ser feito instantaneamente após o grito do chefe.
O chefe do jogo deve
procurar fazer as crianças ficarem confusas, repetindo a mesma ordem mais de uma
vez, por exemplo:"Morto", "Morto", "Morto", "Vivo".
À medida que
o tempo for passando, o chefe vai alternando a velocidade com que dá as ordens,
tentando confundir as crianças. Para dificultar ainda mais, ele também pode
começar a fazer os movimentos de se abaixar e levantar, porém com os comandos
invertidos.
- Quem for errando vai saindo do jogo. A última a permanecer será a vencedor.
- Ganha a brincadeira a última criança que restar, que assume o lugar do chefe.
Variante Terra/Mar: no caso de Terra/Mar, a
brincadeira funciona da mesma forma, só que uma linha deve ser traçada no chão
(faz-se isso com um giz ou utilizando uma corda), então um lado é considerado a
Terra e o outro é o Mar, os participantes começam na terra, então o orador
começa a gritar 'terra' ou 'mar', e os participantes ficam pulando de um lado
pro outro da corda! Vale lembrar que o grito pode ser 'repetido', por exemplo:
"terra, mar, mar , terra, terra, terra..." atividadeseducativas.com
DENTRO E FORA:
Fazer uma forma geométrica bem grande no chão e pedir que as crianças entrem na delimitação desse espaço. Se quiser o professor poderá fazer outra forma dentro da que já fez onde irá pedir que os alunos adentrem também, explorando ainda que se a forma é pequena eles irão ficar apertados.
VOLENÇOL:
Cada um dos grupos deverá segurar o lençol (ou outro tecido , como TNT) estendido, com a participação de
todos os integrantes do grupo. A bola será lançada pelo grupo iniciante, através
da organização coletiva, no intuito de arremessar a bola para o outro lado da
quadra, como se fosse um saque. O grupo do outro lado deverá receber a bola com
o lençol, sem deixá-la cair no chão, como acontece no voleibol. Se conseguirem
receber a bola com o lençol, devem lançá-la de volta sempre por cima da rede ou
corda, visando fazer com que a bola toque o chão do lado oposto. Qualquer um dos
dois grupos que não conseguir receber a bola e deixar com que a mesma toque seu
lado da quadra, trocará de lugar com o grupo da reserva, e assim sucessivamente,
os grupos irão trocando de lugar. Aqueles que forem conseguindo cooperar com os
colegas e trabalhar em equipe para atingir o objetivo do jogo vão permanecendo
em quadra.
Outro grande problema enfrentado pelos professores de Educação Física é a falta de recursos materiais, assim para solucionar o problema de escassez de materiais passei a utilizar a construção de materiais alternativos, com materiais recicláveis ou de baixo custo financeiro, para substituir outro material, pois é grande a necessidade de oferecer à criança, nessa faixa etária, oportunidade para manipular diferentes objetos e transformar as experiências em símbolos, além de proporcionar uma aula mais atraente para o aluno.
É importante lembrar também que a presença de material alternativo não impede o uso de outros materiais oficiais, como é o caso que utilizo bolas, tabelas, entre outros. (
"O
material pedagógico usado pelo educador não deve ser utilizado com um objeto de
estética e sim ir além do que a o mesmo proporciona fazendo assim, um relação
para que o aluno desenvolva seu potencial de aprendizado, com o objetivo de
aprender brincando". Tizoko Morchila Kishimoto)
CESTAS DE BASQUETE
CHINELÃO
“Jogos Cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar” - Fabio Otuzi Brotto
BOLHAS DE SABÃO
“A falta de
estrutura física e material não pode justificar o trabalho pedagógico
descompromissado, pois, mesmo em condições relativamente simples, é possível
aplicar boas aulas de Educação Física”, afirmações de Bento (1998)
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